30 dezembro 2010

Pequenas localidades - Perobas, município de Jaci.

Imagem de satélite de Perobas, capturada pelo google earth.
Perobas é um bairro rural do município de Jaci na região de São José do Rio Preto. O bairro está mais próximo da cidade de Nova Aliança, em torno de 9 quilômetros, do que do município ao qual pertence, Jaci, de onde dista em torno de 12 quilômetros.
A rodovia Transbrasiliana, BR 153, passa a apenas 3 quilômetros de Perobas. Esta rodovia liga a localidade a São José do Rio Preto, as quais estão distantes 30 quilômetros.
Perobas resume-se a praticamente a uma avenida com algumas casas e alguns bares, os quais nota-se um bom movimento. A rodovia vicinal que a corta, para quem vem da BR 153, deflete à esquerda rumo a Nova Aliança. Um campo de futebol atraí significativo número de pessoas nos finais e a festa de Santo Antônio, padroeiro da localidade, é referência nas proximidades. Moradores afirmam que ali existem em torno de 40 moradores.
Vejamos algumas imagens de Perobas.




Colaboraram: moradores da localidade.
Fotos: Alexandre de Freitas (2010).
Mais informações sobre a localidade serão bem-vindas e daremos o crédito aos colaboradores. As informações podem ser enviadas pelo e-mail a-freitas1972@hotmail.com a/c de Alexandre de Freitas.
Sugestões de leitura:

24 dezembro 2010

Liubliana - a capital da Eslovênia. Cidade do dragão.

Aspecto da cidade de Liubliana - capital da Eslovênia. Imagem: Wikipédia.

Liubliana se tornou a capital da Eslovênia depois do desmantelamento da Ioguslávia, é considerada uma cidade de porte médio europeu. A cultura e a arquitetura da cidade atraem muitos visitantes.
Diz a lenda que no antigo sítio onde está Liubliana havia um castelo e do alto de sua torre um dragão amedrontava aqueles que se aproximavam da cidade. O símbolo da cidade e uma ponte representam o dragão da lenda.
A capital da Eslovênia tem o mérito de conseguir preservar sua riquíssima história. A cidade atual está sobre a antiga cidade romana de Emona, cujo surgimento remonta o século XV a. C. e dela ainda há alguns vestígios.
O Barroco e a Art Noveau estão presentes em muitas fachadas da cidade que é atravessada pelo rio Lublianica. Magníficas pontes ligam os dois lados da cidade. Muitas obras do arquiteto Joze Plecnik (1.872-1957) nascido em Liubliana, famoso modernista do século XX, estão presentes na cidade.Liubliana possui em torno de 276.000 habitantes, seu clima varia de -3º em janeiro a 20º no mês de junho.

Referências:
http://www.visitljubljana.si/en/
Wikipédia

Antiga cidade grega na Rússia - Tânais.

Localização da cidade de Tânais. Imagem: Wikipédia.

Tânais foi um cidade grega no extremo leste de sua zona de influência, surgida por volta de 300 - 700 a.C. (?) mantinha um contato entre o que costumavam chamar mundo civilizado e mundo bárbaro.
Essa longíqua colônia grega distante cerca de 1.700 quilômetros da Grécia atual, localizava-se às margens do rio Don na região litorânea do mar de Azov ao norte do mar Negro. Fazia um contato entre povos nômadades da Ásia Central e a cultura helenística que se desenvolvia no sul da Europa. Era um entreposto comercial, desenvolvia um significativo comérico e produzia muito artesanato. Tânais foi um importante centro comercial e cultural na região das estepes.
Sua posição, numa zona entre limites de influências entre povos gregos e "bárbaros", colaborou para que a cidade enfrenta-se vários conflitos. Foi destruída ainda no século III d.C.
Tânais deixou legados arqueológico preciosos, escavações no sítio onde se encontrava a antiga cidade começaram a ser feitas por russos e alemães no início do século XIX e revelou:
" [uma] Cerâmica artesanal do século IV e II a.C., essas descobertas levaram à conclusão de que a antiga colônia grega desempenhou um papel importante no curso da colonização gregos da região do Mar Negro [...] (Tangarog City - tradução livre)
Atualmente a cidade russa de Tangarog se encontra nas proximidades de onde outrora fora Tânais.
Ruínas da antiga cidade de Tânais. Foto: Vadim Anokhin.
Referências:
Sugestões de leituras:

22 dezembro 2010

Principais cidades da Grécia antiga e de seus territórios.

Ruínas da antiga cidade de Tânais, às margens do mar Azov, atual Rússia. Atualmente há uma cidade moderna nas imediações - Tangarog. Foto: Vadim Anokhin - Panorâmio.

A civilização grega durante aproximadamente mil anos exerceu significativa influência na bacia do mediterrâneo, em algumas regiões da Ásia próximas ao mar Negro e no norte da África. Uma civilização basicamente litorânea que irradiava sua cultura e comércio a partir de seu território central - onde hoje é aproximadamente a Grécia moderna - para outras localidades onde fundaram cidades e colônias.
Essas cidades e colônias estavam distribuídas praticamente por toda a bacia do mediterrâneo, em especial no lado europeu, tendo concentrações na região da península itálica e às margens dos mares Egeu e Adriático.
Elas se ditribuiam em um raio de aproximadamento 2.500 quilômetros da região central da Grécia antiga, algumas eram muitos distantes. Málaga, na atual Espanha e Tânais, no mar de Azov representavam os dois extremos, em torno de 3.600 quilômetros em linha reta separavam as duas cidades.
Vejamos algumas cidades e as localidades onde elas estavam.
  • Málaga e Hemeroscópion - na atual Espanha;
  • Marselha - na atual França;
  • Pitecusa, Cuma, Tarento, Síbaris, Catânia, Siracusa, Messina - na península itálica e na Sicília;
  • Mégara, Esparta, Atenas, Corinto, Lêucade, Tebas - na própria Grécia;
  • Náucratis e Cirene - no norte da África;
  • Samos, Mileto, Lâmpsaco, Cízico, Bizâncio, Odessa, Isto, Sonope, Tânais, Amiso, Dikoscúridas - margens dos mares Negro, Adriático e Mármara.
Referência:
SERIACOP, Gislaine Campos Azevedo; SERIACOP, Reinaldo. História Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2005.

12 dezembro 2010

Fazendas na região de Ribeirão Preto - a Fazenda São José do Tomba Carro.

Capela na Fazenda São José do Tomba Carro.

Fazenda localizada no município de Cravinhos-SP, município de 31 mil habitantes localizado a 20 quilômetros de Ribeirão Preto.
Na época do auge do café as fazendas da região figuravam entre as que mais produziam café no mundo, muitas fazendas tinham mais habitantes do que algumas pequenas cidades nos dia de hoje. Algumas possuíam maquinários, ferrovia interna e até eletricidade, coisa que muitas cidades por aqueles tempos ainda não tinham.
A Fazenda São José, distante 10 quilômetros da cidade de Cravinhos, foi adquirida quando uma extensa propriedade (milhares de hectares) que se estendia do município de Cravinhos até as proximidades do município de Araraquara, foi desmembrada em propriedades menores. Uma dessas propriedades passou a ser a Fazenda São José.
O complemento do nome, Tomba Carro, deve-se a um ocorrido em épocas onde não havia carros motorizados pela região. Diz-se que um carreiro tombou um carro puxado por burros nas proximidades da Fazenda e acabou falecendo. Como referência ao local passaram a chamá-la de Tomba Carros, o nome se tornou referência de localização no município e na região.
Atualmente a fazenda é rodeada por canaviais, mas sua sede guarda traços do período áureo do café. Possui toda infraestrutura: casa principal, casa do administrador, galpões, área de lazer, capela e escola. A professora (Rosa Maria Martinelli, hoje diretora de escola) que outrora deu aula na antiga escola da fazenda, lembra com saudosismo de quando ali os alunos estudavam até a terceira série e depois iam cursar a quarta séria na cidade. Nas palavras da professora “era uma série por fileira, havia três fileiras: primeira, segunda e terceira série. A comunidade era mais próxima, o que facilitava o acompanhamento dos alunos”.
O lugar possui muitas histórias e boa parte dos cravinhenses por ali já estiveram em comemorações festivas.
Vejamos algumas imagens.
Antigas casas da colônia da Fazenda.

Vista de um galpão.

Entrada da Fazenda São José do Tomba Carro, vista do interior da fazenda.

Colaboraram com informações:
Carlos A. Damião Anzanello e Rosa Maria Martinelli.
Fotos: Alexandre de Freitas.

09 dezembro 2010

Marselha – centro comercial e turístico do mediterrâneo, a cidade mais antiga da França.

Vista geral de Marselha. Foto: Panorâmio.


A cidade às margens do mar Mediterrâneo tem história de 2.600 anos, a área onde hoje se localiza a cidade foi ocupada por fenícios, gregos e romanos.
Sua localização estratégica, ligando a África à Europa, num mar movimentado pelo comércio e porta de entrada para o interior da França fez com que a cidade passasse por vários episódios de conflitos. Durante a Revolução Industrial e a revolução dos transportes a cidade apresentou aumento populacional e seu comércio aumentou a projeção.
Na segunda guerra mundial Marselha sofreu significativos ataques da Alemanha e da Itália, devido principalmente a sua localização estratégica. Alguns de seus bairros foram destruídos. Após a guerra a cidade francesa apresentou grandes melhoras.
Hoje possui aproximadamente 900 mil habitantes (região metropolitana 1,7 milhões de habitantes) seu papel de ponto de contato entre a Europa e o Mediterrâneo vem se fortalecendo. A importância de seu porto continua sendo fundamental para o seu desenvolvimento, surgem projetos na área da cultura, seus museus e seu patrimônio arquitetônico demonstram a possibilidade de transformá-la em capital cultural da Europa. O turismo é uma das principais atividades econômicas, “ [...] São 22 museus, 17 teatros e festivais de música durante o ano inteiro. E mais: 23 praias, 14 portos e, em média, 300 dias de sol por ano. É uma ótima cidade para servir como ponto base para explorara inúmeras cidades históricas do sul da França.” (Fonte: IG-Turimo)
Referências:
Costasur

05 dezembro 2010

Galveston – a ilha e a cidade. Texas, EUA.

Vista geral da ilha de Galveston
A ilha da Gaveston nas costa do Golfo do México foi ocupada primeiramente e acidentalmente por espanhóis. O explorador espanhol Cabeça de Vaca naufragou nas proximidades e acabou se refugiando na ilha, depois estiveram por ali os franceses, foi ocupada pelos espanhóis sistematicamente, pertenceu ao México e hoje está em território dos EUA.
Localiza-se litoral do estado do Texas, a aproximadamente 75 quilômetros de Hoston. Sua extensão é de 45 quilômetros e nas partes mais largas tem 5 quilômetros de largura. A ilha é quase toda ocupada pela cidade de Galveston que possui em torno de 57 mil habitantes e preserva muitos prédios do século XIX, o esforço para a preservação desses edifícios renderam a cidade reconhecimento nacional.
A cidade de Galveston possui um importante porto adaptado a vários tipos de carga, recebe também navios de cruzeiros que percorrem o Caribe. Galveston é sede de uma das maiores empresas de seguros pessoais dos EUA a American National Insurance Company.
As condições climáticas da região impõem grandes desafios à cidade. Os constantes furacões que ocorrem do Golfo do México já causaram muitos prejuízos.
Aspecto de um lago na ilha de Galveston com edifícios residenciais ao fundo.
Aspecto de um edifício histórico na cidade de Galveston.
Fotos: Panorâmio

04 dezembro 2010

Edifícios famosos. O prédio do "Banespa" em São Paulo - Edifício Altino Arantes.

Vista do Edifício Altino Arantes (Banespão). Foto: ABarros


O edifício representa um marco no desenvolvimento da capital paulista e tem visual imponente. Pode ser visto de várias localidades da cidade de São Paulo. Localiza-se no centro, nas proximidades das ruas São Bento, XV de Novembro e Direita.
Com projeto do engenheiro e arquiteto Plinio Botelho do Amaral e com adaptações da construtora Camargo & Mesquita ele foi inspirado no Empire State Building, de Nova York.
Possui 161,22 metros de altura, 35 andares, 14 elevadores, 900 degraus e 1.119 janelas.Na década de 40 chegou a ser considerado a maior construção de concreto armado do mundo.
"Do alto do mirante, o raio de visão é de 360º e atinge 40 Km. De lá é possível ver a Serra do Mar, o Pico do Jaraguá, os prédios da Avenida Paulista e as principais construções do centro. O lugar é visitado mensalmente por cerca de 5 mil pessoas." (Cidade de São Paulo.com)
Para visitá-lo use as informações:
Banespão (Edifício Altino Arantes)
Rua João Brícola, 24 - Centro - São Paulo (Metrô São Bento) Tel.: (11) 3249-7180.
E-mail: museusantander@santander.com.br
Horário: De segunda a sexta, das 10h às 15h, as visitas são gratuitas.
Referências:
Último Segundo (inclusive foto)

Prédio modernista no centro de São Paulo - projeto de Gregori Warchavchik.

Prédio pronto na década de 40.
O edifício foi projetado em 1939 por um dos pioneiros do modernismo no Brasil, Gregori Warchavchik. Com cinco andares foi concebido em linha curvas mais voltadas ao estilo art déco. Segundo o neto da arquiteto, Carlos Eduardo Warchavchik, a avô explicou as linhas curvas como uma fase mais art déco e que o estilo modernista no Brasil já estava consolidado e não precisava mais de herois.
Localiza-se na rua Barão de Limeira, no centro de São Paulo. Com a degradação do centro da cidade o prédio foi abandonado e perdeu algumas de suas características originais. Carlos pretende restaurar o imóvel conforme o projeto original.
Apesar de ter recebido proposta de venda para uso comercial sua intenção é ocupá-lo com residências.


Referência:
Folha de São Paulo. Cotidiano, sábado 4 dez. 2010. (inclusive foto)
Sugestões de leituras:
Conheça o estilo Art Déco. Por: Altas Culturas.

03 dezembro 2010

Berlin - a capital da Alemanha.

Porta de Brandemburgo. Leia sobre ela...

A atual capital da Alemanha já foi capital de vários Estados: Condado de Brandemburgo, Reino da Prússia, Império Alemão, República Democrática Alemã (apenas a parte oriental). É uma das capitais mais importante da Europa e do mundo.
Os primeiros documentos que fazem referência a Berlin datam do século XI, por essa época havia duas cidades Berlim-Coelln ao norte do rio Spree. Mas o povoamento da região é muito antigo, desde antes de Cristo. A localidade passou por muitas invasões, os romanos já identificavam tribos naquelas localidades e não chegaram a ocupar totalmente a região. A presença dos germanos foi marcante na região, posteriormente os eslavos estiveram por lá, para novamente cair sob domínio germânico.
Berlin sofreu com a guerra dos trinta anos, depois com a invasão napoleônica. Teve um papel importante no início da revolução industrial e polarizava uma região da Alemanha de onde floresceram filósofos do porte de de Marx, Engels, Hegel, Schopenhauer e Max Stirner. Ali também surgiram importantes movimentos sindicais.
Na segunda guerra mundial foi praticamente destruída.No fim dessa guerra, quando a Alemanha foi dividida, sua parte oriental passou a ser capital da República Democrática Alemã. A cidade voltou a se unificar com a queda do muro de Berlin em 1989.
Hoje a cidade com seus 3,4 milhões de habitantes está reconstruída e ocupa posição de destaque no cenário político e econômico mundial. Atrai muitos turistas e possui belas paisagens.
Abaixo, acompanhem algumas imagens de Berlin. Créditos das imagens: http://library.aliyev-heritage.org/po/5035863.html




01 dezembro 2010

A cidade e as cachoeiras - Cássia dos Coqueiros.

Vista da igreja matriz de Cássia dos Coqueiros. Foto: Alexandre de Freitas.

O núcleo que deu início a cidade começou a surgir no início do século XIX (1830), com presença de garimpeiros que procuravam pedras preciosas na região. A beleza natural da localidade fez com que os pioneiros ficassem encantados com o aspecto do local, coberto de matas, solicitou sesmaria ao Governo Imperial, denominando-a de Sesmaria da Delícia.
Tornou-se distrito de Cajuru ainda em 1899, e ganhou status de município em 1959. A cidade está na região de Ribeirão Preto e dista desta cidade 78 quilômetros. De Cássia dos Coqueiros até a capital paulista são 304 quilômetros e até Cajuru são apenas 15 quilômetros.
A cidade é pouco populosa, 2.627 habitantes - 2009, e se destaca pela infraestrutura e agropecuária. Nas palavras do site da prefeitura:
"A agropecuária é a base da economia de Cássia dos Coqueiros, com destaque para a criação de gado leiteiro e a produção de sementes para a formação de pastagens. Nos mais de 400 imóveis rurais do município, de pequeno e médio porte, a atividade agrícola ocupa 65% das terras e a pecuária 35%. O setor de serviços, construção civil, industria e comércio completa o movimento econômico da cidade." (Site Oficial da Prefeitura de Cássia dos Coqueiros).
A natureza é um atributo espetacular da cidade. Rodeada por matas, há em torno de 20 cachoeiras, sendo 3 delas com quedas d'água. A cachoeira do Cubatão está a 200 metros da praça central da cidade. A cachoeira do Itambé é a mais famosa, com sua queda d'água de 80 metros. Estima-se que a cidade receba em torno de 400 pessoas por final de semana.
Para a Fundação Seade a cidade se encontra no nível 3, o que significa:
"Grupo 3 - Municípios com nível de riqueza baixo, mas com bons indicadores nas demais dimensões."
Dados.
PIB (2007 - IBGE-Cidades)
Valor adicionado bruto da agropecuária - 10.325 mil reais;
Valor adicionado bruto da indústria - 2.184 mil reais;
Valor adicionado bruto dos serviços - 16.302 mil reais;
PIB per capita - 11.162 reais.
Acompanhem abaixo algumas imagens de Cássia dos Coqueiros. Fotos: Alexandre de Freitas (2010).


Vista da imagem de Santa Rita de Cássia, na entrada principal da cidade.

Vista de uma área de mata na cachoeira do Cubatão.

Aspectos da cachoeira do Cubatão. Muito frequentada aos finais de semana.

Referências:
Sugestões de leituras:

Cidades do Paraná – Londrina.

Vista geral de Londrina.
Cidade do norte do Paraná que se destaca pelo seu desenvolvimento populacional, é a segunda maior cidade do estado e uma das mais importantes da região sul.
Londrina surgiu no final dos anos de 1920, com a expansão cafeeira no norte do Paraná irradiada de São Paulo e com projetos agropecuários da Companhia de Terras Norte do Paraná, sendo sua maior acionista a firma "Paraná Plantations Limited" de Londres. Tornou-se município em 1934, hoje além do distrito sede possui os seguintes distritos: Espírito Santo, Guaravera, Irerê, Lerroville, Maravilha, Paiquerê, São Luiz e Warta.
A cidade polariza boa parte do estado do Paraná sendo um centro regional de grande importância tecnológica, comercial e universitária. Também possui boa rede de transportes, em especial rodovias e aeroporto que a liga às demais cidades e regiões do Brasil.
Dados:
PIB (2007)
Valor adicionado bruto da agropecuária - 129.085 mil reais ;
Valor adicionado bruto da indústria - 1.403.102 mil reais;
Valor adicionado bruto dos serviços - 5.272.843 mil reais;
PIB per capita - 16.055 reais;
População – 506.645 (2010).
Fonte: IBGE – Cidades.
Referências:
Prefeitura Municipal de Londrina.
IBGE – Cidades.
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